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Conversas ouvidas por mero acaso numa estação de comboios

Encenação Teresa Sobral PASSADO E PRESENTE – LISBOA, CAPITAL IBERO-AMERICANA DE CULTURA 2017
Este evento já decorreu
Datas e Horários

Segunda a sábado, 21h; domingo, 17h30

Local

Sala Mário Viegas

Preço

€12 (com descontos €5-€8,40)

Classificação

A classificar pela CCE

Acessibilidade
Língua Gestual Portuguesa

10 mar

Descrição

Cinco peças curtas e um poema de Luis Cano: Caranguejos; Canção do Cemitério; O Mais Formoso dos Animais Domésticos; A Forma Perfeita; Conversas Ouvidas por Acaso num Comboio; Niños

Noite. Um espaço urbano, evitado pela maioria. Habitado pelos que vivem próximo, mas pensam sozinhos. Uma estação de comboios desmantelada pelo sistema, sobre- lotada de som, sussurros e voz dos que vivem para além da carne que comem. Poetas miseráveis, 30 personagens inquietas, cravadas na memória das paredes de grafitti; nas valas abertas na terra; no ferro sujo da cidade; ou de pernas para o ar. Quem tem o poder de desenhar as nossas vidas? Quem tem lápis, ou quem sabe dançar?
Teresa Sobral

7 mar — conversa com a equipa artística após o espetáculo

FOLHA DE SALA

 

 

Ficha Técnica

Tradução Teresa Sobral e Paulo Lage Encenação Teresa Sobral Interpretação Adriano Carvalho; Álvaro Correia; Isabel Aboim Inglez; Jorge Fernandes; Martim Pedroso; Miguel Sobral Curado; Miguel Damião; Imagens ao vivo Isabel Aboim Inglez Corpo Sílvia Real Dinâmica de combate Sensei Victor Miranda Música e sonoplastia Miguel Sobral Curado     Espaço cénico e adereços Teresa Sobral Figurinos João Telmo Desenho de luz Isabel Aboim Inglez e Teresa Sobral Produção executiva Mónica Talina/Nova Companhia   Uma Produção São Luiz Teatro Municipal

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