Jângal: “Floresta, matagal, na Índia Portuguesa; deserto.” Nesta definição revelam-se propósitos coloniais mas a sua etimologia remete-a para o sânscrito em que designava terra inculta (sem cultura dominante), um terreno por explorar, lugar de possibilidades infinitas por começar. JÂNGAL é o desencantamento do mundo para além da selva de betão e da selva biológica. No seu espaço encontramos montanhas de ouro sobrevoadas por pégasos, enquanto Ulisses desembarca numa Lisboa de sereias. JÂNGAL é teatro que desfaz corpos, dilui ontologias e inventa liberdades.
JÂNGAL
TEATRO PRAGATerça a sábado, 21h Domingo, 17h30
Sala Luis Miguel Cintra
€12 a €15 (com descontos €5 a €10,50)
A classificar pela CCE
Descrição
Ficha Técnica
Um espetáculo de Teatro Praga Elenco André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Gisela João, Jenny Larrue, Joana Barrios, João Abreu e Joana Brito Silva Dramaturgia André e. Teodósio, José Maria Vieira Mendes e Pedro Penim Cenografia Bruno Bogarim, Joana Sousa e Teatro Praga Música original Violet Desenho sonoro Miguel Lucas Mendes Coreografia Sónia Baptista Iluminação Daniel Worm d’Assumpção Figurinos Joana Barrios Costura de figurinos Rosário Balbi Maquilhadores Inglot Fotografia Carlos Pinto Direção de produção Andreia Carneiro Assistente de produção Alexandra Baião Coprodução Théâtre de la Ville, Teatro Municipal do Porto – Rivoli.Campo Alegre e São Luiz Teatro Municipal