Conversa com os artistas:
domingo, 24 março, após o espetáculo, com moderação de Eugénia Vasques, professora coordenadora jubilada da Escola Superior de Teatro e Cinema
Local
Sala Luis Miguel Cintra
Duração
1h
Preço
€12 a €15 com descontos
Classificação
M/14
Acessibilidade
domingo, 24 março, 17h30
Descrição
O encenador Ricardo Neves-Neves e o compositor e pianista Filipe Raposo regressam ao São Luiz com Banda Sonora, espetáculo estreado neste Teatro em 2018. Uma cocriação, em que a música seguiu a escrita e vice-versa, pondo em palco um universo de perversidade infantil interpretado por três pares de atrizes-cantoras, acompanhadas pela Orquestra Académica Metropolitana. Um texto carregado de metáforas, passado numa floresta de contos mais ou menos tradicionais, com músicas e canções a condizer.
Texto e Encenação Ricardo Neves-Neves
Composição e Orquestração Filipe Raposo
Interpretação Ana Valentim, Joana Campelo, Márcia Cardoso, Rita Cruz, Sílvia Figueiredo e Tânia Alves, e Orquestra Académica Metropolitana
Maestro Cesário Costa
Direção vocal João Henriques
Sonoplastia Sérgio Delgado
Desenho de luz Pedro Domingos
Cenografia Henrique Ralheta
Assistente de cenografia Sebastião Soares
Figurinos Rafaela Mapril
Confeção de guarda-roupa Ana Sabino Atelier e Mónica Félix
Caracterização Cidália Espadinha
Assistentes de caracterização Beatriz Pessoa, Bruno Saavedra, Dennis Correia, Márcia Filipe e Mariana Capinha
Coreografia e Movimento Sónia Baptista
Fotografias Alípio Padilha
Assistência de encenação Rafael Gomes
Segundos assistentes de encenação Cristiana Simões, Diana Matias e Solange Brás
Produção/Comunicação Mafalda Simões
Parceiros do Teatro do Eléctrico Billyboom, CML/Pelouro da Cultura no âmbito do RAAML, CML/Pólo Cultural Gaivotas Boavista, Frescos Produções, Horto do Campo Grande, Leroy Merlin, Make it Happen, Pecosito Pépito, Perene e Turismo de Lisboa
Coprodução Teatro do Eléctrico, Cine-Teatro Louletano e São Luiz Teatro Municipal
Teatro do Eléctrico é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura/ Direção-Geral das Artes, pela Câmara Municipal de Lisboa e Câmara Municipal de Loulé
DESCONTOS PARA ESPETÁCULOS DA PROGRAMAÇÃO GERAL
Nos espetáculos assinalados
Sala Luis Miguel Cintra Sala Bernardo Sassetti Sala Mário Viegas
50% Menores de 25 anos; Cartão São Luiz; funcionários EGEAC (neste caso extensível a um acompanhante); desempregados (mediante apresentação de comprovativo: cartão de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional ou qualquer outro documento emitido pela Segurança Social que comprove a situação)
30% Maiores de 65 anos; Profissionais das artes performativas; pessoas com necessidades específicas (acompanhante gratuito)
20% Protocolos e acordos; Funcionários da CML (neste caso extensível a um acompanhante)
Menores de 18 anos
€5 Sala Luis Miguel Cintra
€3 Sala Bernardo Sassetti e Sala Mário Viegas
É favor fazer-se acompanhar de um documento que comprove o desconto na aquisição e à entrada.
A Escola vai ao Teatro:
€3 por aluno – espetáculos com sessões escolares
€1 por aluno Escolas TEIP – espetáculos com sessões escolares
Gratuito para professores acompanhantes (cerca de 2 por turma)
CARTÃO SÃO LUIZ
Destinado a espectadores a partir dos 26 anos, o cartão São Luiz oferece 50% de desconto nos bilhetes dos espetáculos assinalados, não sendo acumulável com outros descontos. A utilização do cartão é pessoal e intransmissível.
Só aos portadores do Cartão São Luiz é permitido levantar reservas até 1h antes do início dos espetáculos e manter as reservas por mais de dois dias.
O cartão São Luiz pode ser adquirido na bilheteira do Teatro São Luiz pelo valor de €10 e tem validade de 1 ano após a data de aquisição. Pode posteriormente renová-lo a qualquer momento por mais um ano, pelo mesmo valor.
Passe Cultura na EGEAC
O acesso aos monumentos, museus, teatros e cinema geridos pela EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural passa a ser gratuito para os jovens até 23 anos e maiores de 65 anos (inclusive), entre 1 de dezembro de 2022 e 31 de dezembro de 2025, desde que residam em Lisboa.
Além da aquisição de bilhetes para entrada nos diversos equipamentos culturais (apenas disponíveis nas respetivas bilheteiras), esta isenção aplica-se igualmente a espetáculos cuja receita reverta integralmente para a EGEAC. Os espetáculos realizados em regime de acolhimento ou produzidos/apresentados em parceria com outras entidades, bem como as atividades paralelas sujeitas a um valor de inscrição (visitas guiadas, oficinas dos serviços educativos, workshops, seminários e ações de formação, etc.) não estão abrangidas por esta medida.