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Outra Bizarra Salada

de Beatriz Batarda a partir de textos de Karl Valentin
Bruno Nogueira, Rita Cabaço e Orquestra Metropolitana de Lisboa Direção musical Cesário Costa
©Beatriz Batarda
Este evento já decorreu
Datas e Horários

18 a 25 fevereiro
quarta a sábado, 20h; domingo, 17h30

Local

Sala Luis Miguel Cintra

Duração

1h30 aprox.

Preço

€8 a €15 (com descontos) | (Abrangido pelo Passe Cultura - disponível apenas na bilheteira do Teatro)

Classificação

M/12

Descrição

Outra Bizarra Salada parte de uma seleção de textos de Karl Valentin (1882-1948) e reúne a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção do maestro Cesário Costa, e é protagonizada pelos atores Bruno Nogueira e Rita Cabaço. Fala-se de uma orquestra em convulsão artística enquanto tenta acompanhar uma revolução cultural; de uma maestrina à beira de um ataque de nervos e de um músico que perde a música e passa de violinista a trombonista a percussionista; das marcas deixadas pelo medo; de rotura de padrões com humor e amor.

Uma Bizarra Salada, inspirada no espetáculo E Não Se Pode Exterminá-lo? – um dos momentos mais icónicos do Teatro da Cornucópia dos anos 70 com encenação de Jorge Silva Melo – foi criada por Beatriz Batarda e apresentada no Teatro São Luiz em 2011. Este espetáculo contava com a participação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção do Maestro Cesário Costa, e dos atores Bruno Nogueira e Luísa Cruz. Era a primeira vez que víamos esta orquestra participar no jogo cénico enquanto atores e músicos simultaneamente, dando luta aos seus protagonistas e levando o humor de Karl Valentim e Bruno Nogueira mais longe. Este espetáculo tinha tanto de poético e triste como de feérico e crítico, e imprimia humor e sátira nos jogos de palavras, nas influências do dadaísmo e do surrealismo sobre o absurdo, assim como no repertório musical. Agora, no rescaldo da pandemia do vírus SARS-CoV-2 e no fervilhar dos movimentos transformadores da sociedade que marcam o início dos nossos anos 20, revisita-se esta comédia musical. Para, mais do que nunca, rir dos nossos preconceitos, afugentar a cultura do medo e da paranoia e mobilizar os afetos perdidos. Desta vez, chama-se Outra Bizarra Salada, porque se os tempos mudaram, também artistas e intérpretes cozinham com novos ingredientes e temperos.

FOLHA DE SALA

Ficha Técnica

Música de Tiago Derriça, Anne Victorino d’Almeida, Franz von Suppé, Jaques Offenbach, Otto Nicolai Arranjos Tiago Derriça Direção de Orquestra Cesário Costa Direção Beatriz Batarda Dramaturgia Beatriz Batarda, Bruno Nogueira Tradução Luiza Neto Jorge e Maria Adélia Silva Melo Interpretação Bruno Nogueira, Mariana Lobo Vaz, Rita Cabaço e Orquestra Metropolitana de Lisboa* Desenho de Luz Nuno Meira e Alexandre Costa Guarda-roupa Patrícia Dória Desenho de som Sérgio Milhano (PontoZurca) Assistência à Encenação Mariana Lobo Vaz Coordenador de equipas Bernardo Souto Direção de Produção Rita Faustino Produção Executiva Mariana Dixe


  * Nuno Inácio, Janete Santos (flautas); Sally Dean, Carla Pereira (oboés); Nuno Silva, Jorge Camacho (clarinetes); Lurdes Carneiro, Rafaela Oliveira (fagotes); Daniel Canas, Jérôme Arnouf (trompas); Sérgio Charrinho, João Moreira (trompetes); Fernando Llopis (tímpanos); João Duarte (convidado, percussão); Ana Ester Santos (convidada, harpa); Ana Pereira, José Pereira, Carlos Damas, Diana Tzonkova, Joana Dias, Inês Marques (estagiária OML), Alexêi Tolpygo (1ºs violinos); Ágnes Sárosi, José Teixeira, Anzhela Akopyan, Daniela Radu, Nonna Manicheva, Diana Esteves (estagiária OML) (2ºs violinos); Joana Cipriano, Irma Skenderi, Andrei Ratnikov, Pedro Pires (estagiário OML), Valentim Petrov (violas); Nuno Abreu, Catarina Gonçalves, Jian Hong, Ana Cláudia Serrão, Tiago Mirra (estagiário OML) (violoncelos); Ercole de Conca, Vladimir Kouznetsov (contrabaixos)
  Produção São Luiz Teatro Municipal, em parceria com Causas Comuns e Metropolitana, com o apoio da Offkey Produções Artísticas /// A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal

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