Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar.
Paulo Ribeiro
Sem um tu não pode haver um eu começa sob a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de Ingmar Bergman, cineasta que inspirou este solo. Uma coreografia de Paulo Ribeiro em que há mais entrega que posse e onde se desenha um verdadeiro mapa afectivo. Há amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior ou desmoronamento.
Um verdadeiro mapa afectivo, onde há espaço para amor, ódio, solidão, luta interior ou desmoronamento.