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Jogos de Obediência

Marta Carreiras
©Estelle Valente
Este evento já decorreu
Datas e Horários

3 a 11 junho
sexta e sábado, 19h30; domingo, 16h;

14 a 19 junho
terça a sábado, 19h30; domingo, 16h

 

Escolas
31 maio a 9 junho
terça a quinta, 14h30

por marcação pelo email maisnovos@teatrosaoluiz.pt
(€3 por aluno)
público-alvo: 3º ciclo e secundário

Local

Sala Mário Viegas

Duração

1h30

Preço

€12 (com descontos)

Classificação

M/12
público-alvo: maiores 14 anos

Acessibilidade
Língua Gestual Portuguesa

19 junho, domingo, 16h

Descrição

O Teatro São Luiz lamenta informar que a sessão de hoje (terça, 14 junho), às 19h30, do espetáculo Jogos de Obediência foi cancelada devido a um elemento da equipa técnica ter testado positivo à Covid-19. A partir de amanhã, quarta dia 15, as sessões decorrem com normalidade.

Se tem bilhete para a sessão de hoje, pode solicitar a devolução do valor ou troca do seu bilhete – até dia 30 junho 2022 – pela nossa bilheteira em bilheteira@teatrosaoluiz.pt ou 213 257 650. Em caso de compra online, pela BOL em info@bol.pt

 

Depois de Pedro e o Capitão, com texto de Mario Benedetti, estreado em 2017 no São Luiz e reposto em 2019, Marta Carreiras regressa com Jogos de Obediência. Se no primeiro espetáculo, se olhavam as questões da banalidade do mal e a origem dos monstros, agora procuram-se os fatores de fragilidade de quem normalmente demonstra uma certa propensão para acatar ordens, sem questionamento nem contestação. Se, com Pedro e o Capitão se tentou perceber a dimensão do “não”, com Jogos de Obediência, quer entender-se o “sim”. Quem são estas pessoas que aceitam as regras do jogo e elegem a elite que vimos no espetáculo anterior? Esta nova encenação é um jogo/experiência que utiliza o teatro como tabuleiro da humanidade, onde todas e todos são participantes. Um lugar que se quer, simultaneamente, de escuta e de fala, onde está sempre presente a possibilidade de se alterarem as normas de ação. Há um protocolo, há regras. Um jogo é uma proposta de organização de um acontecimento coletivo, mas não determina a gramática do encontro. A organização apresenta o protocolo, tudo é enunciado. Obedecer faz parte das regras, mas não obedecer também pode ser uma regra. Não existem ameaças – está tudo bem, há alegria, há liberdade.

FOLHA DE SALA

Ficha Técnica

Direção artística, Cenografia e Figurinos Marta Carreiras Assistência artística Romeu Costa Dramaturgia Raquel S. Elenco Madalena Almeida, Sílvia Filipe, Rosinda Costa, Rui M. Silva, Vitor d’Andrade e Cuca M. Pires Voz Ivo Canelas Assistência de encenação Tadeu Faustino e Cuca M. Pires Música Vitória Desenho de Luz Zé Rui Design de Som Francisco Marujo e Margarida Pinto Assistência de Cenografia e Figurinos Martim Rodrigues Direção de produção Maria Folque Guimarães Coprodução Bloco Operatório – Associação Cultural e Teatro Municipal São Luiz Agradecimentos Nuno Tavares da Costa, Maria Helena Carreiras, Fernando Manuel Carreiras, Natália Luiza, Bruno Bernardo, Henrique Cruz, Tiago Soares, Fernando Alvarez, Teatro Experimental de Cascais Apoio programa Caixa Cultura e Garantir Cultura, Espaço do Tempo, Teatro Meridional. /// Espetáculo integrado no Projeto “The Holocaust and Modernity: Violence and obedience in present societies”, financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito do apoio especial “Portugal e o Holocausto: investigação e memória [ID: 740684458]

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