Ana Nave leva a poesia de Ruy Belo para o palco, crente de que não é possível fazer a história da poesia portuguesa do século XX sem falar deste poeta que não deixou ninguém indiferente: “Uma obra à qual não é possível colar rótulos e que é atravessada por uma ideia de construção feita de casas, pássaros, árvores, homens em trânsito, jogos de luzes e sombras com o espaço e o tempo. Em Ruy Belo o humanismo não se explica, expõe-se através de perplexidades.”
DIGRESSÃO
março
16, sábado – Teatro-Cine Torres Vedras
23, sábado – Teatro Municipal de Bragança > ciclo: Poetas ao palco!
30, sábado – Teatro Sá da Bandeira, Santarém
abril
6, sábado – Teatro Municipal de Matosinhos – Constantino Nery
12, sexta – Teatro Académico Gil Vicente (TAGV)
27, sábado – Centro Cultural de Lagos
maio
3, sexta – Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
setembro
28 e 29, sábado e domingo – Teatro Municipal Baltazar Dias
(Vídeo de Tiago Inuit e Diogo Borges)