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Porque é Infinito

Victor Hugo Pontes
Texto Joana Craveiro a partir de uma releitura de Romeu e Julieta, de Shakespeare
©José Caldeira
Este evento já decorreu
Datas e Horários

Público geral:
3 a 5 março
sexta e sábado, 20h; domingo, 17h30

 

Escolas:
2 março, quinta, 14h30
(por marcação: maisnovos@teatrosaoluiz.pt)

Local

Sala Luis Miguel Cintra

Duração

1h30

Preço

€12 a €15 com descontos (Abrangido pelo Passe Cultura - disponível apenas na bilheteira do Teatro)

Classificação

M/12

Acessibilidade
Língua Gestual Portuguesa

5 março, domingo, 17h30

Descrição

“Eu sei tudo sobre o amor, a sério.” Uma criação de Victor Hugo Pontes que vira do avesso um clássico da literatura, para lhe vermos bem as costuras. Partindo de Romeu e Julieta, de Shakespeare, Victor Hugo Pontes edifica, na sua singular linguagem coreográfica, um trabalho onde o movimento se enlaça à palavra. Com texto original de Joana Craveiro, a adolescência (contemporânea, não isabelina) é colocada em pano de fundo, porque é aí que tudo acontece pela primeira vez. Conduzidos por uma pesquisa documental e afetiva, entramos nos quartos dos que se iniciam na ideia do “amor para sempre”, um tempo de excessos e madrugadas longas. Entramos ainda no caleidoscópico universo de um coreógrafo que não se esquiva a mais um exercício criativo assente num clássico (tal como fez com Tchékhov e Pirandello), nem a mais uma incursão pelas experiências de vida de quem com ele construiu este espetáculo (tal como Margem ou Meio no Meio). Porque é infinito constitui, por fim, uma reflexão sobre a linguagem que usamos para definir um verbo – amar – tão difícil de conjugar. “Amor? Isso é exatamente o quê?”

FOLHA DE SALA

 

Ficha Técnica

Direção artística Victor Hugo Pontes Texto Joana Craveiro Interpretação António Júlio, Benedito José, Inês Azedo, Ivo Santos, José Ferreira, Luísa Guerra, Pedro Frias, Rui Pedro Silva, Santiago Mateus, Sofia Montenegro, Vera Santos Assistente de direção Daniela Cruz Cenografia F. Ribeiro Direção técnica e Desenho de luz Wilma Moutinho Música original Rui Lima e Sérgio Martins Desenho de som Leandro Leitão Excertos da obra musical Romeu e Julieta, de Sergei Prokofiev Operação de som João Monteiro Figurinos Cristina Cunha e Victor Hugo Pontes Consultoria artística Madalena Alfaia Confeção de figurinos Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira Construção de cenografia Móveis Modernos Maia & Rocha Direção de produção Joana Ventura Produção executiva Mariana Lourenço Assistente de Produção Inês Guedes Pereira Apoio à residência CRL – Central Elétrica, Ginasiano Escola de Dança, Instável – Centro Coreográfico, Teatro de Ferro Coprodução Nome Próprio, Centro de Arte de Ovar, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor, Teatro Aveirense, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal /// A Nome Próprio é uma estrutura residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto e tem o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes /// A tradução dos trechos de Romeu e Julieta usados neste espetáculo é de Fernando Villas-Boas (edição Oficina do Livro, 2007)

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